O fechamento de uma famosa boate
no Rio de Janeiro pode abrir uma nova jurisprudência trabalhista no Tribunal
Regional do Trabalho da 1ª Região. Quem garante isso são alguns advogados,
depois de dezenas de garotas de programa estarem entrando com ações
trabalhistas contra o estabelecimento.
Segundo o Site Espaço Vital, elas
querem seus direitos trabalhistas como profissionais do sexo. Algumas ações
chegam a pedir “adicional noturno” e outras falam em “insalubridade”. O
estabelecimento usava o slogan de “casa de saliência”, descartando ser chamado
de “casa de tolerância”.
Um dos ex-gerentes admitiu ter
havido sumiço de clientes que pagavam, em média, R$ 400 por duas horas de
“diversão”. A profissão de garota de programa não é regulamentada no Brasil e,
por esse motivo, pode haver a jurisprudência.
Fonte: www.bandab.com.br
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