segunda-feira, 2 de maio de 2016

Fechamento de boate faz profissionais do sexo buscarem direitos trabalhistas

O fechamento de uma famosa boate no Rio de Janeiro pode abrir uma nova jurisprudência trabalhista no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. Quem garante isso são alguns advogados, depois de dezenas de garotas de programa estarem entrando com ações trabalhistas contra o estabelecimento.


Segundo o Site Espaço Vital, elas querem seus direitos trabalhistas como profissionais do sexo. Algumas ações chegam a pedir “adicional noturno” e outras falam em “insalubridade”. O estabelecimento usava o slogan de “casa de saliência”, descartando ser chamado de “casa de tolerância”.

Um dos ex-gerentes admitiu ter havido sumiço de clientes que pagavam, em média, R$ 400 por duas horas de “diversão”. A profissão de garota de programa não é regulamentada no Brasil e, por esse motivo, pode haver a jurisprudência.


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