sábado, 12 de janeiro de 2013

Iniciar a reação


O maior problema da Igreja é hoje “a mediocridade espiritual”. A Igreja não possui o vigor espiritual de que necessita para enfrentar os desafios do momento atual. Dá-se primazia a certezas e crenças para robustecer a fé e conseguir uma maior coesão eclesial frente à sociedade moderna, mas com frequência não se cultiva a adesão viva a Jesus. 
A nós pede-se que iniciemos já a reação. O melhor que podemos deixar de herança às futuras gerações é um amor novo a Jesus e uma fé mais centrada na Sua pessoa e no Seu projeto. O resto é mais secundário.

Hoje Não (Not Today), filme cristão aborda tráfico de pessoas na India



Como todo bom filme, “Hoje Não”, cujo  titulo original é Not Today,  tem o objetivo de te envolver com a sua história. Mas a história é mais do que apenas sobre os personagens na tela, é sobre um grupo de pessoas praticamente escravizadas e sobre o tráfico de seres humanos na Índia. O filme tem previsão para ser lançado nos cinemas americanos na primavera (outono no Brasil) de 2013.

"Os homens parecem estar paralisados", diz escritora sobre a crise de identidade masculina nos EUA Samiha Shafy



A autora israelense-americana Hanna Rosin, 42, cujo livro "The End of Men" ("O fim dos homens", em tradução livre) deve ser publicado na Alemanha neste mês, discute a atual crise de identidade do sexo masculino nos EUA. Os homens, segundo ela, são os maiores perdedores na crise econômica porque são rígidos e inflexíveis demais.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Garota de programa é morta em avenida movimentada de BH


Uma prostituta, identificada apenas como “Lili”, foi assassinada durante a madrugada desta quinta-feira (10), no bairro Caiçara, na região Noroeste de Belo Horizonte. 

Adolescente foge de casa de prostituição em São Paulo


Uma jovem de 17 anos fugiu de uma casa de prostituição onde era mantida em cativeiro ontem de madrugada, segundo a Polícia Militar. Ela foi encontrada em Perus, na zona norte paulistana, por PMs.

A história de uma ex-profissional do sexo


Melissa Petro foi profissional de sexo e largou dessa vida. Ela relata sua experiência...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Mais de 30 publicações internacionais noticiam aulas de inglês para prostitutas brasileiras


O assunto mais popular sobre o Brasil no mundo nesta semana é a notícia de que prostitutas de Minas Gerais vão receber aulas de inglês para se prepararem para a Copa das Confederações.
Entre as abordagens mais curiosas está a do jornal americano “USA TODAY”, que fez questão de ressaltar que não era uma notícia de um site de piadas, mas algo real.

Seres humanos vendidos como mercadorias



Esquema de 'revenda' de vítimas de exploração sexual dribla autoridades na Europa. Especialistas no combate à prostituição forçada na Europa alertam para um fenômeno crescente: a comercialização de mulheres como mercadorias entre diferentes países e cidades.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Ativismo sexy



"Num mundo que não se cansa de usar o corpo feminino como atrativo para o consumo, as mulheres do Femen e as mães de Valência tentam inverter o jogo: o objeto de fantasias se torna assim um instrumento de mobilização', afirma o editorial "Ativismo sexy", publicado pelo jornal Folha de S. Paulo, 07-01-2013. Segundo o editorial, "as imagens da miséria e da infelicidade hoje parecem incapazes de despertar consciências para os problemas da sociedade global. A exibição do corpo, tão banalizada em outros contextos, aparece como recurso para o ativismo".

Grupo feminista protesta em frente à casa de vidro do BBB contra ‘alienação das pessoas’



Integrantes do grupo feminista Femen foram na terça-feira ao Santana Parque Shopping, na Zona Norte de São Paulo, para fazer uma manifestação em frente à casa de vidro onde estão os participantes que concorrem para entrar no Big Brother Brasil. Segundo as ativistas, o objetivo era protestar contra a alienação das pessoas.

Projeto pretende legalizar prostituição para evitar abusos durante a Copa



Nas cidades que receberão jogos da Copa do Mundo, muitos trabalhadores já se preparam para receber a horda de turistas sedentos por diversão e possuidora de carteiras recheadas de dólares e euros, entre eles os profissionais do sexo da Rua Guaicurus, no Centro de Belo Horizonte. 

Prostitutas brasileiras aprendem inglês



As prostitutas de Belo Horizonte, no estado brasileiro de Minas Gerais, vão começar a ter aulas de Inglês tendo em vista o previsível aumento da "clientela" que o Mundial de Futebol 2014 trará àquela cidade.

O Bolsa Família e a revolução feminista no sertão



A antropóloga Walquiria Domingues Leão Rêgo testemunhou, nos últimos cinco anos, a uma mudança de comportamento nas áreas mais pobres e, talvez, machistas do Brasil. O dinheiro do Bolsa Família trouxe poder de escolha às mulheres. Elas agora decidem desde a lista do supermercado até o pedido de divórcio.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

50 anos depois, mulher ‘descobre’ que sofreu abuso na infância



Aos dez anos de idade, M.P.S., 63 anos, sofria abuso sexual. Após contar a um farmacêutico da cidade em que morava, no Vale do Jequitinhonha, que estava com corrimento vaginal, ela ia sempre à farmácia para passar uma pomada diante da promessa que o tratamento curaria o problema. 

''Dos estupros ao feminicídio, a culpa é sempre das vítimas'': os novos pregadores do ódio



Mulheres que "pretendem ter uma vida autônoma, trabalhando" e que "se lamentam se são violentadas, talvez quando pediram uma carona de minissaia". São elas o objeto dos ataques de um bando selvagem de internautas ultracatólicos, às vezes com simpatias neonazistas, que disseminam na rede pílulas de uma cultura retrógrada que chega até a justificar o feminicídio. E que, como demonstra o caso do pároco de San Terenzo, na Itália, consegue fazer prosélitos. Virtuais, mas não só.

A horrível verdade sobre o estupro em Nova Délhi





As dimensões dos protestos públicos e na mídia deixaram claro que o ataque constituiu um divisor de águas. A horrível verdade é que a jovem atacada no dia 16 teve mais sorte do que muitas vítimas de estupro. Ela foi uma das raras mulheres que receberam algo parecido com justiça. Foi hospitalizada, sua declaração foi gravada e em poucos dias todos os seis suspeitos do estupro foram presos e, agora, estão sendo processados por assassinato. Tal eficiência é algo incomum na Índia.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O suicídio da jovem estagiária e o silêncio que incomoda




  A vítima morreu três vezes: no ato da agressão, na impossibilidade de obter justiça e na destruição de sua imagem pública.
 
Texto relata o silêncio em torno da morte da estudante da PUC-SP, que tinha 21 anos, Viviane Alves Guimarães, que se jogou do prédio onde morava no bairro Morumbi, na capital paulista, em 3 de dezembro. Um suposto estupro pode ter motivado o suicídio da jovem. Viviane era estagiária de um dos maiores escritórios de advocacia de São Paulo (Machado Meyer Advogados). Segundo familiares, ela era uma jovem feliz e realizada.

A gente se acostuma ...




 
A gente se acostuma a trabalhar sem descanso

A gente se acostuma a cozinhar enquanto cuida das crianças...
 
Por: Iolanda Toshie Ide*(parafraseando poema de Marina Colasanti)
A gente se acostuma a trabalhar sem descanso
A gente se acostuma a cozinhar enquanto cuida das crianças
A gente se acostuma a pensar que tem que comer correndo sem mastigar
A gente se acostuma a ver os homens folgados despreocupados
A gente se acostuma a exigir que a criança fique quieta pro pai descansar
A gente se acostuma a ficar quieta se, além de fazer tudo sozinha, alguém ainda reclama
E porque se acostuma, não tem tempo para acarinhar as crianças como gostaria
E porque não recebem carinho, ficam rudes e desagradáveis
E então a gente se culpa porque só se cansou e não soube educar as crianças
Nem lembra que o pai também tem obrigação de educar
A gente se acostuma a ser submissa e educar as filhas para a submissão
A gente se acostuma a achar que sempre foi assim e não tem jeito
E porque se acostumou não percebe que é possível mudar
E porque acha que não é possível mudar, fica triste, cheia de culpa, se sente inferior, incapaz, uma coitada.
A gente se acostuma porque nos tratam como escravas e nos chamam “rainha do lar”
A gente se acostuma a ver a colega sendo espancada.
Nem se solidariza e … até acha que ela gosta de apanhar
A gente se acostuma
E porque se acostumou não sabe reagir
E porque não reage, não vive
Passa pela vida sem viver.
Acorda, Mulher!

*Iolanda Toshie Ide é militante da Marcha Mundial das Mulheres

As várias faces da mulher brasileira


Pesquisa revela quem são e como pensam as brasileiras hoje e qual será o futuro delas em um país cada vez mais feminino.