A Pastoral da Mulher de BH
(Projeto Oblata em MG) promoveu um evento de promoção da saúde e cidadania. O
objetivo era conversar com as mulheres acompanhadas pela Pastoral sobre direitos humanos, exercício da cidadania
dúvidas e demandas em relação à saúde
integral da mulher e noções básicas de cuidado do corpo e prevenção de doenças.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Dia Internacional de luta contra a discriminação das mulheres que exercem a prostituição
No dia 02 de junho de 1975, na
cidade francesa de Lyon, cerca de 150 prostitutas ocuparam a Igreja de
Saint-Nizier e fizeram greve de sexo comercial, para protestar contra a
repressão policial, multas, prisões, assassinatos de colegas que sequer eram
investigados. A igreja e a população de Lyon apoiaram a manifestação e deram
proteção a elas.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Formatura do Curso de Cuidadoras de idoso
A Pastoral da Mulher de BH (Projeto Oblata em MG) celebrou mais uma formatura. Foi realizada a conclusão do Curso de Cuidador de Idoso para 22 mulheres
atendidas por nossa Entidade.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Visita do Conselho Geral das Ir. Oblatas à Pastoral
A Pastoral da Mulher de BH (Projeto Oblata em MG) recebeu a Visita do Conselho Geral das Irmãs Oblatas do Santíssimo
Redentor, representado pelas Ir. Roseli Consoli e Julita Nunes.
terça-feira, 30 de maio de 2017
A avó que esperou 60 anos para revelar passado de prostituição e como foi salva por amor de sua vida
Francisca Carmona García nunca tinha contado seu segredo,
até agora (Foto: JASMINE GARSD/PRI)
Francisca Carmona García, de 85
anos, viúva e com netos, vive em Nova York e decidiu contar como sua vida mudou
inesperadamente quando, aos 16 anos, foi levada para um bordel na fronteira
entre o México e os EUA.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Oficina para a prevenção de sífilis é realizada na Pastoral da mulher
22 mulheres atendidas pela
Pastoral da Mulher de BH ( projeto oblata em MG) participaram hoje (29) da
Oficina sobre prevenção e diagnostico de sífilis.
Prostituição em Angola em alta no Whatsapp
Elas estão nos grupos da rede
social WhatsApp, algumas organizadas e outras nem por isso, cobrando de 10 a
100.000 Kz por uma hora ou uma semana de sexo. A prostituição emigrou ao
WhatsApp e em grande escala.
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