Iniciativa “O Valente não é
Violento”, que atua pelo fim de estereótipos de gênero e comportamentos
machistas, produz conteúdo pedagógico livre, para colaborar na formação de
estudantes no Brasil. A oferta pública de materiais se integra ao Dia Laranja deste
mês, celebrado a cada dia 25 no mundo inteiro, pela campanha do Secretário
Geral da ONU “UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres”
sábado, 5 de março de 2016
A filha de ex-escrava que virou deputada e inspira o movimento negro no Brasil
Uma catarinense filha de uma
escrava liberta começa aos poucos a ser “redescoberta” nacionalmente como ícone
do movimento de mulheres negras. Antonieta de Barros foi a primeira parlamentar
negra brasileira, eleita em 1934.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Movimento pela mulher – A corrida
Está confirmada para 20 março, na
região do Ibirapuera, em São Paulo, com largada às sete da manhã, a 2ª edição
da Corrida Movimento pela Mulher. Mais do que um acontecimento esportivo e um
estímulo à atividade física, a ideia é levar mulheres e homens a refletir e
discutir temas como empoderamento, igualdade e justiça e conscientizar a
sociedade e o poder público sobre o grave problema social que é a violência
contra a mulher.
Grandes obras como Belo Monte incentivam e fomentam o mercado do sexo no Brasil.
“Mais do que o impacto social, em
locais de implantação de grandes obras, a exploração sexual e a prostituição se
convertem em condições para sua existência e realização, pois historicamente
uma está ligada à outra”, afirma o pesquisador.
quinta-feira, 3 de março de 2016
A Pastoral da Mulher na ALMG: Mulheres contra a Violência
A Equipe da Pastoral da Mulher de BH, Unidade
Oblata em MG, participou, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), do Ciclo de Debates “Dia Internacional da
Mulher - Mulheres contra a Violência: Autonomia, Reconhecimento e Participação”.
O evento faz parte das reflexões propostas pelo Legislativo mineiro a partir do
Dia Internacional da Mulher, em 8 de março, para abordar os tipos de violência
contra a mulher que vão além da agressão física.
Ana de Miguel: “A prostituição é uma escola de desigualdade humana”
Ana de Miguel, filosofa e
feminista espanhola, apresentou em Madri seu novo livro: Neoliberalismo sexual.
Conversamos sobre o “retorno do rosa e do azul”, o amor romântico e a
prostituição, entre outros temas polêmicos.
Machismo: o jogo virou?
Em 2013, campanha da ONU usou
pesquisas no Google para revelar a prevalência generalizada de machismo contra
as mulheres
Como é possível, com tantos
indícios disponíveis na internet, que se duvide da existência de preconceito?
Como grupos do Facebook contribuem para o feminismo
Ser ativista é exercer uma
atividade política com grande empenho. Segundo o dicionário Michaelis, é também
direcionar toda a criação espiritual, como a arte e a teoria científica, a uma
meta específica. Nas ruas ou atrás de um computador, é possível, sim, discutir
ideias, aumentar o debate e contribuir para a causa na qual você acredita. E
como eu percebi isso? Em grupos no Facebook!
quarta-feira, 2 de março de 2016
Crise atinge até mercado do sexo no Distrito Federal; garotas de programa dão descontos.
É quase fim de tarde, e Sandra ainda não atendeu um cliente.
Sentada na escada, ela mexe no celular para passar o tempo. Espera a chuva, o
frio e a crise irem embora. Há tempos, a garota de programa não vê o antigo
hotel, no centro de Taguatinga, tão vazio. “Está muito difícil. O mercado está
parado. Não é mais como antigamente. Estamos até fazendo desconto para ver se o
cliente fica”, conta a mulher de 31 anos. Para ela, 2015 foi o ano menos
lucrativo desde que entrou para o mercado do sexo, há nove anos. “A crise
atingiu a todos”, salienta.
Arcebispo prepara relatório sobre miséria e exploração na Ilha do Marajó
O arcebispo emérito de São Paulo,
Dom Cláudio Hummes, pretende relatar ao Papa Francisco os problemas vivenciados
pelos dos moradores da Ilha do Marajó, no Pará. O arcebispo está em visita pelo
Estado e realizou audiências com os moradores de quatro municípios da região e
prepara um relatório sobre as condições de miséria e exploração sexual das
comunidades.
Guatemaltecas submetidas à escravidão sexual clamam por justiça
Vítimas de estupro e escravidão sexual cobrem
o rosto durante o julgamento com medo de represálias.
Em 1998, o Projeto lnterdiocesano
REMHI (Recuperação da Memória Histórica) investigou o ocorrido durante o
conflito armado interno que sacudiu a Guatemala por mais de 40 anos. O informe
final "Guatemala: nunca mais”, que esteve a cargo do então bispo e diretor
do Escritório de Direitos Humanos do Arcebispado da Guatemala (ODHAG), Juan
José Gerardi, calcula que entre 1954 e 1996 aproximadamente 150 mil
guatemaltecos foram executados extrajudicialmente e mais 50 mil foram
desaparecidos de maneira forçada.
Lado negativo da maternidade ainda é tabu
Um desafio não aceito e uma nova
proposta: mostrar a realidade da maternidade, sem hipocrisia. Bastaram estes
dois ingredientes para Juliana Reis virar assunto na internet e fora dela. A
carioca, de 25 anos, recusou participar do “Desafio da Maternidade”, espécie de
corrente do Facebook que convidava mães a postarem três fotos que
representassem a alegria da maternidade. Em vez disso, Juliana, mãe de Vicente,
que ainda não tem dois meses, sugeriu um novo desafio, onde o desconforto, o
medo e as experiências ruins fossem o foco dos registros compartilhados.
terça-feira, 1 de março de 2016
A violência tem cor e gênero no Brasil
Dados do último Mapa da Violência
denotam aumento de 54% nos homicídios de mulheres negras, enquanto o
assassinatos de brancas caiu 9,8%. O que explica isso? Uma complexidade de
questões!
“Não vendemos nossos corpos, eles não são um produto”
A trabalhadora sexual Felicia
Anna comenta em seu blog o primeiro programa da série “Jojanneke no mundo da
prostituição”, conduzido pela jornalista Jojanneke van den Berge no canal de
televisão evangélico holandês eo.nl. Felicia Anna, 27, é romena e trabalha no
Distrito da Luz Vermelha de Amsterdã.
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
‘Vai ter gorda na praia sim’: ato em Maceió questiona padrões de beleza
Mulheres foram à praia de Jatiúca
para cobrar o fim do preconceito. Vestindo biquíni ou maiô, elas ressaltavam
importância da autoestima.
Chocolate, páscoa e trabalho infantil: Conheça as sete marcas de chocolate que utilizam trabalho escravo infantil
Em setembro de 2015, foi
apresentada uma ação judicial contra a Mars, a Nestlé e a Hershey alegando que
estas estavam a enganar os consumidores que "sem querer" estavam a
financiar o negócio do trabalho escravo infantil do chocolate na África
Ocidental.
Ter um marido cria sete horas adicionais de trabalho doméstico para uma mulher
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Por que o rosto da Igreja se expressa apenas no masculino?
"Caro papai Francisco, entre
tantas "revoluções" que foste chamado a levar adiante, penso que este
é um dos desafios mais importantes e necessários: libertar a face da igreja da
sua escravidão masculina. Libertar a igreja daquela imagem que cheira de
autoridade, privilégio, poder sacral, dominação, e restituir o bonito rosto,
brilhante e transparente de Deus mãe e pai; o rosto divino-humano de Jesus que
fala da vida, de compaixão, de misericórdia", diz Rita Giaretta, em carta
endereçada ao Papa Francisco,
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