Monique Prada, trabalhadora
sexual e ativista, fala sobre as reivindicações trabalhistas das prostitutas.
“A grande luta ainda é contra o
estigma”, afirma Monique Prada, trabalhadora sexual, presidenta da Cuts
(Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais) e coeditora do projeto
Mundo Invisível.
Em entrevista à Ponte Jornalismo, ela fala sobre as reivindicações das prostitutas: “Somos um grupo de trabalhadoras em busca de direitos trabalhistas reais”. Monique também explica a construção do “puta-feminismo”, feminismo que trata das especificidades das trabalhadoras sexuais.
A ativista fala sobre o início do movimento de prostitutas no Brasil, na década de 1980, com Gabriela Leite, que se tornou a principal ativista dos direitos das prostitutas do Brasil. “São 30 anos de trabalho. Somos um movimento feminista, um movimento de mulheres”.
Em entrevista à Ponte Jornalismo, ela fala sobre as reivindicações das prostitutas: “Somos um grupo de trabalhadoras em busca de direitos trabalhistas reais”. Monique também explica a construção do “puta-feminismo”, feminismo que trata das especificidades das trabalhadoras sexuais.
A ativista fala sobre o início do movimento de prostitutas no Brasil, na década de 1980, com Gabriela Leite, que se tornou a principal ativista dos direitos das prostitutas do Brasil. “São 30 anos de trabalho. Somos um movimento feminista, um movimento de mulheres”.
Fonte: http://paginadoenock.com.br/
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