Um grupo de professores,
advogados, médicos e ativistas de direitos
humanos iniciou, nesta terça-feira, 20, uma rede de proteção para ajudar
vítimas de violência sexual, assédio ou qualquer outro tipo de prática de violação
aos direitos humanos.
O documento, lançado na internet, recebeu cerca de cem
assinaturas, como a do cientista político André Singer, da USP, e do sociólogo
e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos.
O objetivo da rede, inspirada em
um sistema em funcionamento em universidades americanas, é cobrar dos
dirigentes das universidades e dos órgãos competentes a apuração de todos os
casos, além de oferecer assistência jurídica às vítimas, se necessário. O grupo
também criou um e-mail para receber denúncias anônimas
(protecaouniversidade@gmail.com) e uma página no Facebook.
O grupo foi criado após o
surgimento de diversas denúncias feitas na CPI das universidades – Comissão
Parlamentar de Inquérito instaurada na Assembleia Legislativa em dezembro de
2014 como objetivo apurar os casos de violência ocorridas nas universidades
paulistas.
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