terça-feira, 8 de setembro de 2015

A Pastoral da Mulher no Grito dos Excluídos


A Pastoral da Mulher de BH, unidade oblata em MG, participou ontem do 21º Grito dos Excluídos, que reuniu integrantes das pastorais e movimentos sociais no Centro de Belo Horizonte, este ano, em torno do lema “Que país é esse que mata gente, que a mídia mente e nos consome?”.

A concentração se deu na Praça Raul Soares às 9.30 h ,  e por volta das 11 horas o grupo saiu em direção à praça Sete, realizando seis intervenções em pontos estratégicos da cidade. O objetivo de cada intervenção foi propor reflexões sobre temas como o extermínio da juventude negra, a redução da maioridade penal, a concentração e a manipulação da mídia, a discriminação, o direito à moradia e os direitos trabalhistas.
A democratização da mídia foi uma das reivindicações mais citadas pelos participantes.
Durante a caminhada a  equipe da Pastoral da Mulher distribuiu informativos sobre os direitos das mulheres. Numa das intervenções programadas, a Ir. Evelyn, do Instituto das Irmãs Oblatas e integrante da Pastoral da Mulher de BH, denunciou como a imagem da mulher  está sendo deturpada pela mídia apresentando-a como inferior ao homem, como seu objeto de prazer e de consumo. Na sua fala , a ir. Evelyn alertou do importante papel dos meios de comunicação para preservar a igualdade de gênero.


O Grito dos Excluídos contou com a participação do bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte e referencial das pastorais sociais dom Luiz Gonzaga Fechio, que chamou a atenção para as pre
cárias condições a que é submetida  grande parte da população brasileira.







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