sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A Pastoral da Mulher na posse das novas integrantes do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

 
As representantes da Pastoral da Mulher, Isabel C. Brandão e Lucinete dos Santos, junto às outras  integrantes do Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Bh tomaram posse nesta sexta-feira na Prefeitura da cidade. O Prefeito de Belo Horizonte, senhor Marcio Lacerda, presidiu a posse do Conselho.

As integrantes do CMDM (Conselho Municipal dos Direitos da Mulher) de Belo Horizonte, eleitas para a 7ª Gestão, tomaram posse nesta sexta-feira, dia 22. A cerimônia aconteceu às 10.30 h no Salão Nobre da  Prefeitura Municipal, localizada na Avenida Afonso Pena 1212, Centro. Participaram do evento as representantes da Pastoral da Mulher de Bh, Isabel C. Brandão, eleita conselheira, e Lucinete dos Santos,  Suplente.

Para nós, enquanto Pastoral da Mulher  procuraremos zelar para que o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher seja um âmbito que assegure o atendimento às necessidades específicas da mulher, especialmente daquelas que estão em uma situação de maior vulnerabilidade, lutando pelos direitos das mulheres que estão em situação de prostituição.


Durante a solenidade, aconteceu também a posse dos membros do Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Compir) e o lançamento do Programa de Certificação em Promoção da Igualdade Racial que prevê a concessão de um selo a instituições públicas e privadas, associações civis e empresas, sediadas na capital, que desenvolvem iniciativas de enfrentamento ao racismo e discriminação étnico-racial.



O  Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM), criado pela lei 6.948/1995, tem o objetivo de formular políticas públicas relacionadas à melhoria da qualidade de vida da mulher, buscando assegurar a plena igualdade nos planos político, econômico, social, cultural e jurídico, exercendo também o papel do controle social sobre estas políticas. No CMDM tomarão posse 22 mulheres, sendo 11 representantes de órgãos da PBH e 11 da sociedade. O conselho conta também com o mesmo número de suplentes. Elas foram indicadas para um mandato de dois anos. As novas conselheiras têm a missão de estimular, apoiar e desenvolver estudos, pesquisas e debates sobre a identidade de gênero e raça, receber, examinar e encaminhar aos órgãos competentes denúncias de discriminação e violência contra a mulher, apoiar os movimentos sociais em favor das mulheres, promover intercâmbios e formar convênios com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados.

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