terça-feira, 11 de agosto de 2015

Estas 27 mulheres enfrentaram suas inseguranças e querem que você faça o mesmo

"Eu não sou a minha bulimia".

"Eu não sou meus ataques de pânico."

"Eu não sou a minha agressão sexual."

Estes são apenas alguns dos mais profundos e obscuros pensamentos que as pessoas têm revelado ao fotógrafo Steve Rosenfield em seu ensaio fotográfico "Que eu seja" - que quer construir seguranças por meio das inseguranças de todo mundo.


Ao longo dos últimos cinco anos, Rosenfield pediu a cerca de 2.500 pessoas para compartilhar algumas de suas inseguranças mais íntimas -- algo que não compartilharia com mais ninguém. Os participantes precisavam completar a frase "Eu não sou o meu ___".

O resultado? A troca de experiências e revelações impressionantes sobre questões pessoais como experiências com doenças mentais, sexualidade, imagem corporal, abuso sexual, identidade de gênero e cor da pele.

"Ao afirmar 'Eu não sou o meu ___," [os participantes] reafirmam que estão lutando contra seus medos, e que eles não definem quem realmente são. "Eles não estão negando sua insegurança, eles estão criando consciência dela", disse o fotógrafo.

O resultado desse projeto é inegavelmente poderoso.


Embora o projeto inclui pessoas de todos os sexos, mas as mulheres ganharam um destaque diferenciado: revelaram enfrentar problemas com o corpo, agressão sexual, transtornos alimentares e inúmeros problemas de saúde mental. Assim, elas são capazes de empoderar e transformar a realidade de outras também.
80% dos 2.500 participantes são mulheres. Em entrevista ao HuffPost, Rosenfiel disse: "Eu definitivamente acho que as mulheres são melhores aceitas quando compartilham suas vulnerabilidades. Nós, homens, somos ensinados a "engolir", "ser durão", etc". E continua: "Uma das maiores inseguranças dos homens é justamente compartilhar suas inseguranças".

"O que eu estou tentando fazer com o projeto é mostrar que todos lutamos contra algo", disse. "Não importa se é homem ou mulher, famoso ou não, todos nós temos inseguranças e vulnerabilidades".

Rosenfield criou o projeto em 2010 e fotografou pessoas de todas as etnias, gêneros e idades nos EUA. Ele visitou faculdades, festivais de música, estúdios de ioga e muito mais, à procura de pessoas dispostas a participar.

"Todos nós temos uma história para contar e todos nós queremos compartilhar sem julgamentos", disse Rosenfield. "Eu quero mostrar às pessoas que é possível se sentir confortável na própria pele".

Dê uma olhada em 27 mulheres que compartilharam suas mais profundas e obscuras inseguranças:






















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