sábado, 1 de agosto de 2015

Belo Horizonte participa da 4ª edição da Hora do Mamaço neste sábado

O intuito deste ano é orientar as mães a continuarem amamento mesmo quando precisam voltar ao trabalho
Com o tema "Amamentar e Trabalhar: basta apoiar", o evento está em sua quarta edição e vai acontecer na praça da Liberdade às 9h30.

Mães, filhos e profissionais da saúde participam neste sábado (1) da Hora do Mamaço que vai abrir a Semana Mundial do Aleitamento Materno. Com o tema "Amamentar e Trabalhar: basta apoiar", o evento está em sua quarta edição e vai acontecer na praça da Liberdade às 9h30. O intuito deste ano é orientar as mães a continuarem amamento mesmo quando precisam voltar ao trabalho.

“A recomendação do Ministério da Saúde é que as crianças sejam amamentadas com leite materno até os dois anos de idade. Então vamos falar para as mães sobre a importância dessa amamentação e orienta-las a como elas devem fazer isso quando saem da licença a maternidade e voltam a trabalhar. É importante que em creches ou nas escolinhas elas recebam o leito da mesma forma”, explica Pollyana Cássia Braga, uma das organizadoras da hora do mamaço.

Ela explica que ser for preciso as mães podem congelar o leite para os filhos e armazenar na geladeira, para que ele fique conservado e seja dado as crianças posteriomente. “É importante que essas mães recebam também o apoio da família, pois as crianças que mamam até mais idade crescem super saudáveis, falo isso por experiência própria”, disse Pollyana.

O mamaço é realizado em cidades de todo Brasil em pontos turísticos  de cada cidade para fazer com que a sociedade reflita sobre a importância da amamentação tanto para a mãe quanto para a criança e também de políticas que permitam que as mães consigam amamentar seus filhos mesmo trabalhando.

O evento foi idealizado pela comunidade "Apoio Materno Solidário" no Facebook, com apoio de outras instituições como o Hospital Sofia Feldman que também fará um mamaço na instituição às 14h com mães, familiares e profissionais da saúde.

Fonte: O Tempo

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