A Pastoral da Mulher, com grande número de agentes e mulheres, junto com mais de 2 mil representantes de movimentos populares, grupos estudantis, de professores, das pastorais católicas e sindicatos, se reuniram nesta quarta-feira (7), dia da Independência do Brasil, para reivindicar moradia, trabalho, democracia, saúde pública, terra, inclusão social, econômica e política.
A concentração do 17 º Grito dos Excluídos começou às 8h30, na Praça da Estação no hipercentro da capital, onde, com cartazes, faixas e adornos os manifestantes entoaram cânticos e gritaram palavras de ordem dentro do lema do Grito deste ano: “Pela vida grita a terra... Por direitos, todos nós!” De lá caminharam até a Praça da Rodoviária onde fizeram novo ato de protesto e depois até a Praça Sete.
De cima de um carro de som, lideranças fizeram críticas a políticas municipais e estaduais, pediram respeito à população de rua, o fim da violência contra a mulher, moradia para todos, luta por um transporte de qualidade, melhorias na educação, preservação do meio ambiente e outras.
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