segunda-feira, 8 de setembro de 2014

A Pastoral da Mulher no 20º Grito dos Excluidos

A Equipe da Pastoral da Mulher de BH participou junto com outros movimentos e pastorais sociais na manhã deste domingo, 7 de setembro do 20º Grito dos Excluídos.

A coleta e assinaturas para o Projeto de Lei e Iniciativa Popular pela Reforma Política e Eleições Limpas e o Plebiscito por uma  Constituinte Exclusiva sobre o  Sistema Político marcaram este ano o Grito dos Excluídos .


Neste ano, o lema foi “Ocupar ruas e praças por liberdade e direitos”, com o proposito de discutir a participação politica, a questão da moradia, do trabalho escravo, do tráfico humano, das mulheres e dos jovens negros.

As  apresentações culturais e artísticas começaram, às 9 horas da manhã, na Praça Rio Branco, em frente ao  terminal rodoviário. A mobilização contou com a presença do bispo auxiliar da Arquidiocese de BH, dom Luiz Gonzaga Fechio.  Dom Luiz destacou que por meio do Grito dos Excluídos a Igreja, junto com  outras entidades e com a população, busca chamar a atenção para a extrema urgência de se rever a caminhada da nação diante de tantas situações que têm como causa a desigualdade  e a injustiça social.  Dom Luiz Fechio lembrou ainda a importância de o Grito dos Excluídos, este ano, colaborar com a mobilização em torno do  Projeto de lei de Iniciativa Popular pela Reforma Política e ser espaço de votação do Plebiscito para a realização de uma constituinte exclusiva sobre o sistema político.

A Pastoral da Mulher  expus a situação de violência que vivem muitas mulheres vitimas do trafico humano, da exploração sexual e da violência de gênero. Lucinete  puxou os cantos de protesto:” A nossa luta é cada dia, mulher não é mercadoria”



Depois da concentração inicial, o participantes iniciaram a caminhada, ocupando as  ruas do hipercentro até chegar à Praça Sete onde formaram uma grande ciranda da solidariedade contra o extermínio dos jovens.
 

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