O Brasil tem hoje uma presidente mulher e o rendimento do trabalho feminino vem aos poucos aumentando, mas o país continua mal posicionado no ranking mundial da igualdade entre homens e mulheres. Segundo a lista divulgada pelo Fórum Econômico Mundial, na América Latina só o Suriname está pior que o Brasil.
A desigualdade de condições entre homens e mulheres deixa o Brasil atrás de 79 países em um ranking de 146 nações, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O Índice de Desigualdade de Gênero (IDG) é um dos indicadores complementares ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Os resultados no IDG deixam o Brasil na 80ª posição do ranking, atrás do Chile, da Argentina, do Peru, México, da Venezuela e até dos árabes como a Líbia, o Líbano e o Kuwait. Os melhores índices são da Suécia, dos Países Baixos e da Dinamarca. Os piores desempenhos, que refletem desigualdades mais profundas entre homens e mulheres, são do Iêmen, Chade e Níger. O Irã é o 92° colocado no ranking. A Arábia Saudita aparece na 135ª posição.
Fonte: Folha de São Paulo
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