segunda-feira, 7 de março de 2016

Mulher assassinada em casa de prostituição

 Miguel estrangulou Poliana durante a noite após uma discussão
Acabou de forma trágica a discussão de Miguel Martins e Poliana Ribeiro - ele construtor civil desempregado, ela prostituta -, que mantinham uma relação amorosa em Guimarães (Portugal).
Durante o desentendimento, o homem apertou o pescoço da mulher, de nacionalidade brasileira, com tal violência que acabou por matá-la por estrangulamento.



Ontem, sábado, dia 05 de março, Poliana Ribeiro foi encontrada já sem vida num bar de alterne, na Rua da Caldeirôa, em Guimarães. Segundo consta, a brasileira, casada e com uma filha de 4 anos, terá sido estrangulada quando se encontrava no quarto com o seu amante, um homem português que já foi detido pela Polícia Judiciária.

Poliana, que residia em Aveiro há 11 anos, mantinha uma relação secreta com o seu presumível assassino, deslocando-se de 15 em 15 dias a Guimarães para se encontrar com o mesmo. Este homem mistério estava desempregado e sem casa, pelo que a dona do dito bar/café, com quartos no andar superior e conhecido pelas suas práticas ilegais, o deixava viver lá por tempo indeterminado. O suspeito é descrito pelos residentes como “quieto e risonho”, ainda que ficasse “violento quando estava bêbado”. Uma fonte que preferiu não ser identificada, afirmou: “Disseram-me que já houve casos de violência com outras namoradas, mas não sei se é verdade”. Foi a mesma fonte que confirmou ao “Notícias ao Minuto” que o amante seria o principal suspeito do crime e que, após se ter entregue às autoridades, teria ficado sob detenção.

Apesar de não querer tecer grandes comentários em função de o caso estar a ser investigado pela PJ, quando questionada sobre o assunto, a PSP de Braga confirmou a ocorrência; por seu lado, os Bombeiros Voluntários de Guimarães também confirmaram que foi retirado um cadáver do local em questão, às 13h25. Sabe-se ainda que a polícia foi chamada volta das 10 horas da manhã pela dona do estabelecimento comercial, aparentemente a pessoa responsável pela descoberta do corpo.




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