A Pastoral da Mulher de BH,
unidade oblata em MG, participou ontem do 21º Grito dos Excluídos, que reuniu
integrantes das pastorais e movimentos sociais no Centro de Belo Horizonte,
este ano, em torno do lema “Que país é esse que mata gente, que a mídia mente e
nos consome?”.
A concentração se deu na Praça
Raul Soares às 9.30 h , e por volta das
11 horas o grupo saiu em direção à praça Sete, realizando seis intervenções em
pontos estratégicos da cidade. O objetivo de cada intervenção foi propor
reflexões sobre temas como o extermínio da juventude negra, a redução da
maioridade penal, a concentração e a manipulação da mídia, a discriminação, o
direito à moradia e os direitos trabalhistas.
A democratização da mídia foi uma
das reivindicações mais citadas pelos participantes.
Durante a caminhada a equipe da Pastoral da Mulher distribuiu informativos
sobre os direitos das mulheres. Numa das intervenções programadas, a Ir. Evelyn,
do Instituto das Irmãs Oblatas e integrante da Pastoral da Mulher de BH,
denunciou como a imagem da mulher está
sendo deturpada pela mídia apresentando-a como inferior ao homem, como seu
objeto de prazer e de consumo. Na sua fala , a ir. Evelyn alertou do importante
papel dos meios de comunicação para preservar a igualdade de gênero.
O Grito dos Excluídos contou com
a participação do bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte e
referencial das pastorais sociais dom Luiz Gonzaga Fechio, que chamou a atenção
para as pre
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