Na Grécia Antiga, as prostitutas
já marcavam presença e havia até uma hierarquia entre essas mulheres. A maioria
era escrava. Havia também as que eram obrigadas pelas próprias famílias a
“bater ponto” nos bordéis.
Já na Roma Antiga, as prostitutas
eram registradas e pagavam impostos, mas deveriam usar uma vestimenta diferente
(florida ou transparente) para não serem confundidas com as mulheres “de bem”.
1. Delicatae: eram as prostitutas
mais luxuosas, acessíveis apenas aos homens mais ricos e poderosos;
2. Copae: mulheres que
trabalhavam em Cauponas, lojas especializadas em servir bebidas como vinhos);
3. Noctilucae: como o nome pode
sugerir, eram as prostitutas que trabalhavam apenas à noite;
4. Lupae: estas mulheres
prestavam seus serviços em lupanares, os prostíbulos da época;
5. Forariae: elas ficavam em
estradas fora das cidades e prestavam seus serviços sobretudo a donos de
estabelecimentos rurais;
6. Fornicatrices: mulheres que
ficavam disponíveis próximas a pontes, arcos ou edifícios. Aliás, do termo
fornix derivou a palavra fornicação (manter relações sexuais com prostitutas);
7. Bustuariae: misteriosas,
ficavam próximas aos cemitérios romanos. Tem gosto para tudo, né?;
8. Prostibulae: esta era a
prostituta clássica! Exibia-se na rua livremente. Quem quisesse assumir o
cargo, deveria obter o registro profissional e, depois de informar seus dados
(nome, idade, naturalidade e “nome de guerra”), podiam colocar mãos à obra.
Fonte: Superinteressante
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