A Equipe da Pastoral da Mulher de BH participou junto com
outros movimentos e pastorais sociais na manhã deste domingo, 7 de setembro do
20º Grito dos Excluídos.
A coleta e assinaturas para o Projeto de Lei e Iniciativa
Popular pela Reforma Política e Eleições Limpas e o Plebiscito por uma Constituinte Exclusiva sobre o Sistema Político marcaram este ano o Grito
dos Excluídos .
Neste ano, o lema foi “Ocupar ruas e praças por liberdade e
direitos”, com o proposito de discutir a participação politica, a questão da
moradia, do trabalho escravo, do tráfico humano, das mulheres e dos jovens
negros.
As apresentações
culturais e artísticas começaram, às 9 horas da manhã, na Praça Rio Branco, em
frente ao terminal rodoviário. A
mobilização contou com a presença do bispo auxiliar da Arquidiocese de BH, dom
Luiz Gonzaga Fechio. Dom Luiz destacou
que por meio do Grito dos Excluídos a Igreja, junto com outras entidades e com a população, busca
chamar a atenção para a extrema urgência de se rever a caminhada da nação
diante de tantas situações que têm como causa a desigualdade e a injustiça social. Dom Luiz Fechio lembrou ainda a importância
de o Grito dos Excluídos, este ano, colaborar com a mobilização em torno
do Projeto de lei de Iniciativa Popular
pela Reforma Política e ser espaço de votação do Plebiscito para a realização
de uma constituinte exclusiva sobre o sistema político.
A Pastoral da Mulher
expus a situação de violência que vivem muitas mulheres vitimas do
trafico humano, da exploração sexual e da violência de gênero. Lucinete puxou os cantos de protesto:” A nossa luta é cada
dia, mulher não é mercadoria”
Depois da concentração inicial, o participantes iniciaram a
caminhada, ocupando as ruas do hipercentro
até chegar à Praça Sete onde formaram uma grande ciranda da solidariedade contra o extermínio dos jovens.
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