Na rua Martinica, uma das principais vias do bairro, homens,
mulheres e crianças convivem com usuários de drogas, traficantes e
profissionais do sexo. De acordo com o depoimento dos moradores, a região não é
segura, apesar de haver um prédio da Polícia Civil a poucos metros de um ponto
de venda de drogas e prostituição.
Prostituição e uso de drogas transformam o cenário das ruas de um bairro residencial de Belo Horizonte em uma realidade aterradora para os moradores. Eles contam que os traficantes estão roubando a vizinhança para manter o vício, tudo bem perto de uma delegacia e de uma companhia da Polícia Militar.
A iluminação revela o clima nas ruas desertas. Nas esquinas,
os primeiros sinais da prostituição. Garotas de programa e travestis marcam
ponto nesta região cheia de motéis, no bairro Santa Branca. Elas se exibem com
o corpo quase de fora. Os carros se aproximam e quando o cliente não vem, elas
seguem até eles. A movimentação ocorre em uma área que também é residencial, o
que é um tormento para moradores.
O dia amanhece e cenas se repetem com sexo e uso de drogas.
Moradores reclamam que as práticas escancaradas têm como consequência o aumento
da criminalidade.
A rua com maior concentração de garotas de programa e
usuários de drogas é a Teles de Menezes. Paralela está a Antero de Quental onde
há muito motéis. A Polícia Militar também está na mesma rua com a sede do Grupo
de Operações Táticas Especais (Gate).
Outro ponto de prostituição, de uso de drogas, de
criminalidade é na Avenida Martinica. Na esquina há uma delegacia, o Primeiro
Departamento de Polícia, mas a proximidade tanto da civil quanto da militar não
tem representado segurança para os moradores do bairro.
Fonte: Alterosa
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