quinta-feira, 28 de junho de 2012

Prostituição e uso de drogas no Bairro Santa Branca


Na rua Martinica, uma das principais vias do bairro, homens, mulheres e crianças convivem com usuários de drogas, traficantes e profissionais do sexo. De acordo com o depoimento dos moradores, a região não é segura, apesar de haver um prédio da Polícia Civil a poucos metros de um ponto de venda de drogas e prostituição.

Prostituição e uso de drogas transformam o cenário das ruas de um bairro residencial de Belo Horizonte em uma realidade aterradora para os moradores. Eles contam que os traficantes estão roubando a vizinhança para manter o vício, tudo bem perto de uma delegacia e de uma companhia da Polícia Militar.
A iluminação revela o clima nas ruas desertas. Nas esquinas, os primeiros sinais da prostituição. Garotas de programa e travestis marcam ponto nesta região cheia de motéis, no bairro Santa Branca. Elas se exibem com o corpo quase de fora. Os carros se aproximam e quando o cliente não vem, elas seguem até eles. A movimentação ocorre em uma área que também é residencial, o que é um tormento para moradores.
O dia amanhece e cenas se repetem com sexo e uso de drogas. Moradores reclamam que as práticas escancaradas têm como consequência o aumento da criminalidade.
A rua com maior concentração de garotas de programa e usuários de drogas é a Teles de Menezes. Paralela está a Antero de Quental onde há muito motéis. A Polícia Militar também está na mesma rua com a sede do Grupo de Operações Táticas Especais (Gate).
Outro ponto de prostituição, de uso de drogas, de criminalidade é na Avenida Martinica. Na esquina há uma delegacia, o Primeiro Departamento de Polícia, mas a proximidade tanto da civil quanto da militar não tem representado segurança para os moradores do bairro.

Fonte: Alterosa

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