Na zona leste, o programa custa o dobro do valor do centro. Na zona oeste, a competição é grande na avenida Indianópolis. A disputa começa pelo território. De um lado, sentido centro, ficam as mulheres e do outro, sentido Jabaquara, ficam os travestis.
Elas não se escondem e agem em plena luz do dia nas ruas de
São Paulo. Travestis e prostitutas ficam espalhados por todos os cantos da
cidade.
No mapa da
prostituição, há seis pontos principais: a avenida Afonso de Sampaio e Souza,
na zona leste, ao lado do parque do Carmo; a avenida Santa Eulália, na zona
norte; na zona sul, a avenida Indianópolis; na zona oeste, a prostituição é
encontrada na avenida Waldemar Ferreira, próxima a USP e na avenida Lineu de
Paula Machado, em frente ao Jóquei. E no centro da cidade, as prostitutas estão
principalmente na praça da Luz, ao lado da estação.
Na zona leste, o programa custa o dobro do valor do centro.
Na zona oeste, a competição é grande na avenida Indianópolis. A disputa começa
pelo território. De um lado, sentido centro, ficam as mulheres e do outro,
sentido Jabaquara, ficam os travestis. Eles são muito mais ousados, chegam a
mostrar partes íntimas do corpo para conquistar clientes.
A forma de pagamento
predileta é dinheiro vivo, mas, na falta dele, alguns aceitam até cartão de
crédito.
Segundo Arles
Gonçalves Júnior, presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB (Ordem dos
Advogados do Brasil) de São Paulo, não há nada na lei que impeça que essas
pessoas vendam o corpo.
—A não ser que elas
façam um oferecimento através de um ato obsceno, realmente colocando exposto
todas as partes íntimas do corpo. Aí ela está cometendo uma infração penal.
Além de sexo, esse
tipo de mercado também negocia violência
e drogas.
Fonte: noticias.r7.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário