O livro reúne os perfis de 45 mulheres assassinadas ou
desaparecidas e outras 27 sobreviventes de diferentes organizações de
resistência à ditadura.
Seus casos foram julgados pela Comissão Especial sobre
Mortos e Desaparecidos Políticos, em quinze anos de atividade. A obra traz
informações sobre as circunstâncias em que essas mulheres morreram ou
desapareceram. Algumas estavam grávidas, outras amamentavam, todas foram
torturadas e, não raro, estupradas – inclusive algumas sobreviventes.
“Luta, substantivo feminino” é a terceira publicação
desenvolvida a partir do livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”,
lançado pela SEDH, em agosto de 2007, que apresenta todos os casos julgados
pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, desde sua
criação, em 1995. Assim, o Estado brasileiro reconhece sua responsabilidade
pela morte e pelo desaparecimento de homens e mulheres durante o regime
militar.A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria de Políticas para as Mulheres
(SPM), e o ministro Paulo Vanucchi, da Secretaria dos Direitos Humanos (SEDH),
ambas da Presidência da República, lançaram, no último dia 25, o livro “Luta,
substantivo feminino”, que retrata as histórias de mulheres torturadas,
desaparecidas e mortas na resistência à ditadura militar (1964-85).
O livro reúne os perfis de 45 mulheres assassinadas ou
desaparecidas e outras 27 sobreviventes de diferentes organizações de
resistência à ditadura. Seus casos foram julgados pela Comissão Especial sobre
Mortos e Desaparecidos Políticos, em quinze anos de atividade. A obra traz
informações sobre as circunstâncias em que essas mulheres morreram ou
desapareceram. Algumas estavam grávidas, outras amamentavam, todas foram
torturadas e, não raro, estupradas – inclusive algumas sobreviventes.
“Luta, substantivo feminino” é a terceira publicação
desenvolvida a partir do livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”,
lançado pela SEDH, em agosto de 2007, que apresenta todos os casos julgados
pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, desde sua
criação, em 1995. Assim, o Estado brasileiro reconhece sua responsabilidade
pela morte e pelo desaparecimento de homens e mulheres durante o regime militar.
Fonte: Amai-vos
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