terça-feira, 24 de julho de 2012

Dicas de leitura: Livro “Luta, substantivo feminino”


O livro reúne os perfis de 45 mulheres assassinadas ou desaparecidas e outras 27 sobreviventes de diferentes organizações de resistência à ditadura.

Seus casos foram julgados pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, em quinze anos de atividade. A obra traz informações sobre as circunstâncias em que essas mulheres morreram ou desapareceram. Algumas estavam grávidas, outras amamentavam, todas foram torturadas e, não raro, estupradas – inclusive algumas sobreviventes.
“Luta, substantivo feminino” é a terceira publicação desenvolvida a partir do livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”, lançado pela SEDH, em agosto de 2007, que apresenta todos os casos julgados pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, desde sua criação, em 1995. Assim, o Estado brasileiro reconhece sua responsabilidade pela morte e pelo desaparecimento de homens e mulheres durante o regime militar.A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), e o ministro Paulo Vanucchi, da Secretaria dos Direitos Humanos (SEDH), ambas da Presidência da República, lançaram, no último dia 25, o livro “Luta, substantivo feminino”, que retrata as histórias de mulheres torturadas, desaparecidas e mortas na resistência à ditadura militar (1964-85).
O livro reúne os perfis de 45 mulheres assassinadas ou desaparecidas e outras 27 sobreviventes de diferentes organizações de resistência à ditadura. Seus casos foram julgados pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, em quinze anos de atividade. A obra traz informações sobre as circunstâncias em que essas mulheres morreram ou desapareceram. Algumas estavam grávidas, outras amamentavam, todas foram torturadas e, não raro, estupradas – inclusive algumas sobreviventes.
“Luta, substantivo feminino” é a terceira publicação desenvolvida a partir do livro-relatório “Direito à Memória e à Verdade”, lançado pela SEDH, em agosto de 2007, que apresenta todos os casos julgados pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, desde sua criação, em 1995. Assim, o Estado brasileiro reconhece sua responsabilidade pela morte e pelo desaparecimento de homens e mulheres durante o regime militar.

Fonte: Amai-vos

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