Empresas chinesas de construção civil que operam no país são
acusadas de praticar tráfico humano, sobretudo de menores.
As autoridades
angolanas continuam a desconhecer os números exatos relativos ao tráfico de
seres humanos.
Por outro lado,
Luanda ainda não ratificou o protocolo internacional de Palermo sobre este
problema mundial.
Fonte: http://www.angonoticias.com/
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