A polícia do Camboja deteve nove pessoas, incluindo dois
generais e três médicos, acusados de integrarem uma rede de tráfico de órgãos
que operava num hospital militar de Phnom Penh, informou hoje a imprensa local.
O grupo atuava a partir do hospital Phrea Ket Mealea, na
capital, onde extraía rins a pessoas a quem pagava 5.000 dólares (cerca de
3.700 euros), para vendê-los a pacientes chineses por 35.000 a 40.000 dólares
(cerca de 26.000 a 30.000 euros), segundo o jornal Phnom Penh Post.
Entre os detidos está o diretor do centro, Ly Sovan, um
médico chinês e um grupo de pessoas descritas como sino-vietnamitas num
comunicado da agência municipal contra o tráfico humano citado pelo diário.
Fonte: Correio da Manhã ( http://www.cmjornal.xl.pt)
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