A necessidade – ou o desejo – por dinheiro faz com que
mulheres se submetam a até 13 programas por dia. A partir de anúncios
de jornal, jovens começam a trabalhar em casas de massagem; algumas preferem
trabalhar por conta própria e alugam quartos na capital para receber os
clientes. Uma garota ouvida pela reportagem chega a ganhar R$ 4 mil e estuda
para passar em concursos públicos.
Na primeira parte da série “Corpos à Venda”, do programa “MG
no ar”, garotas de programa de Belo Horizonte revelam como se iniciaram na
prostituição.
Prostitutas revelam:
os clientes, na maior parte dos casos, são homens casados e discretos, que as
tratam bem e costumam voltar para novos encontros.
Fonte: Record
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