Prostitutas receberam orientação
jurídica sobre problemas familiares, agressões e questões ligadas ao projeto de
lei que legaliza a atividade.
Com shows musicais, vacinação,
grafite e orientação jurídica e psicossocial, prostitutas de Belo Horizonte
comemoraram ontem, pelo terceiro ano seguido, o Puta Day. “É mais um dia de
luta, de quebra de preconceitos”, afirma a presidente da Associação das
Prostitutas de Minas Gerais (Aspromig), Cida Vieira.
No evento, realizado no Shopping
Uai, no centro, as prostitutas receberam orientação jurídica sobre problemas
familiares, agressões e questões ligadas ao projeto de lei que legaliza a atividade,
apresentado pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL).
“Acho muito difícil que esse
texto seja aprovado. Esse é o Congresso mais reacionário de todos os tempos”,
lamentou o advogado Orlando Januário, integrante da Associação dos Amigos da
Rua Guaicurus que atende voluntariamente a classe.
Fonte: O Tempo
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