No Dia Internacional contra a
Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças, 23 de setembro, a Pastoral
da Mulher junto à Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB)-Rede Um Grito pela
Vida, Comitê Coração Azul e Jocum, realizaram um ato público em defesa das mulheres e contra
a exploração de crianças.
A partir de 15h30, na Praça Sete,
em Belo Horizonte, representantes de pastorais e movimentos, além de
voluntários, se reuniram para sensibilizar a comunidade por meio de
apresentações musicais, peças de teatro e exibição de filmes. O movimento está
em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2014, com o tema “Fraternidade e
Tráfico Humano”.
Por que a data foi criada?
O Dia Internacional contra a
Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças foi criado a partir da
promulgação da Lei Palácios, há 95 anos, exatamente no dia 23 de setembro de
1913, na Argentina. A lei foi criada para punir quem promovesse ou facilitasse
a prostituição e corrupção de menores de idade e inspirou outros países a
protegerem sua população, sobretudo mulheres e crianças, contra a exploração
sexual e o tráfico de pessoas. Assim, guiado pelo exemplo argentino, no dia 23
de setembro de 1999, os países participantes da Conferência Mundial de
Coligação contra o Tráfico de Mulheres escolheram a data como o Dia
Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças.
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