A Semasdh realiza um trabalho de conscientização dos
passageiros, entregando panfletos e orientando-os a se unirem na defesa das
crianças e adolescentes. Aproximadamente 35 técnicos da Semasdh trabalham para
identificar crianças e adolescentes que viajam sem liberação dos pais.
A Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos
Humanos (Semasdh) monitora postos de fiscalização durante ‘Operação Parintins
2013’. A secretária Goreth Garcia Ribeiro esteve na noite de quarta-feira (26),
no posto localizado no Encontro das Águas, próximo ao Porto do Ceasa, para
acompanhar o trabalho das equipes do órgão. A meta é o combate à exploração
sexual de crianças e adolescentes e ao trabalho infantil.
O trabalho da Semasdh teve início na manhã de terça-feira
(25) e segue até a noite de sexta-feira (28). A operação é coordenada pelo
Comando do 9º Distrito Naval da Marinha do Brasil para fiscalizar e vistoriar
os barcos que partem de Manaus com destino ao Festival Folclórico de Parintins,
que acontece nos dias 28, 29 e 30 de junho. As ações também contam com a
participação do Conselho Tutelar.
“A nossa equipe acompanha a Capitania dos Portos, alertando
para a exploração e o turismo sexual de crianças e adolescentes. Nós combatemos
isso, alertamos as pessoas, distribuímos material. Acompanhados do Conselho
Tutelar, nós abordamos as famílias, verificamos a documentação, e caso crianças
e adolescentes estejam sem documentação, a família é retida até que se comprove
que é responsável, ou é até mesmo até impedida de viajar”, afirmou Goreth
Garcia.
Aproximadamente 35 técnicos da Semasdh trabalham para
identificar crianças e adolescentes que viajam sem liberação dos pais ou sem a
companhia de um responsável credenciado pelo Juizado da Infância e do
Adolescente. A abordagem ocorre, ininterruptamente, 24 horas por dia, durante
todos os dias da operação.
A Semasdh realiza um trabalho de conscientização dos
passageiros, entregando panfletos e orientando-os a se unirem na defesa das
crianças e adolescentes, participando através de denúncias ao Conselho Tutelar,
Disque Direitos Humanos – 0800 092 6644 – e Disque 100.
Fonte: www.acritica.uol.com.br
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