Na manhã da passada
sexta-feira (7/9), dia da independência do Brasil, paralelamente ao
desfile oficial da avenida Afonso Pena, aconteceu a 18ª edição do “Grito dos
Excluídos”, com a participação da Pastoral da Mulher de BH junto a mais de 3,5
mil pessoas, entre representantes e integrantes de pastorais e movimentos sociais .
Com o tema “Queremos um Estado a serviço da
Nação, que garanta direitos a toda população”, a manifestação começou com
concentração na Praça da Estação, na Região Central da capital mineira, e, após
passeata pela rua Guaicurus, avenida Santos Dumont e a rua dos Caetés, foi
encerrada, por volta do meio-dia, com ato público na Praça Sete, onde os
participantes deram um abraço simbólico no obelisco símbolo da capital mineira.
Foi elaborado um documento com as demandas e propostas dos
movimentos, para ser entregue aos parlamentares do estado e aos candidatos à
prefeitura da capital. Entre os gritos e demandas mais importantes estão o
enfrentamento à violência que sofrem as mulheres, o fortalecimento da democracia direta
participativa, as melhorias na saúde, os impactos da Copa para a população
menos favorecida e a ausência de políticas sociais da prefeitura. Os grupos de
capoeira, de circo e de cultura popular contribuíram para dar maior visibilidade
ao Grito . O bispo auxiliar dom Luiz Gonzaga Fechio também participou da
mobilização que começou às 8h da manhã na Praça da Estação, centro da capital
mineira.
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